Escrever(te)

numa data específica,

pequena pedra no vidro da tua janela,

pretexto apenas para quebrar o silêncio,

salvo-conduto da delicada fragilidade com que nos tocamos

... nas pontas dos dedos,

apenas.

segunda-feira, abril 02, 2007















No limiar de todos os medos

há uma vontade imediata e urgente

de seguir os caminhos das fontes

seladas sob a sombra e os segredos

escorrer por planicies e montes

seguir os traçados das torrentes

que levam aos teus olhos acesos

de fogueiras ardentes de poentes.



3 comentários:

Verdana disse...

Poema lindo!

Está aí-constantinne33@hotmail.com
Um abraço.
Contantinne.

PEDRO disse...

Às vezes tudo é uma vontade no limiar urgente.

Gostei dos seu dois blog/s
Feliz páscoa!

Mais abraços Rosa dos Ventos.

Pedro.

Verdana disse...

"O Aromas de Portugal está convosco sempre". Boa Páscoa :]
Beijos.

constantinne